Atualmente é mais do que visível a mudança nos valores dos produtos de nosso dia a dia, haja vista a atual crise que estamos enfrentando. Não apenas o Brasil, mas o mundo todo, porém, no território nacional, a crise é sentida com mais intensidade, uma vez que se imbricam as crises: econômica, sanitária, hídrica e política.
Caso façamos um momento de reflexão, em verdade, não foram os produtos que tiveram uma escala surreal, e, sim, nosso dinheiro que tem valido cada vez menos. A Inflação é a maior das últimas décadas, sendo lembrada até mesmo à anterior da criação do plano real que estabilizou o valor da moeda brasileira.
Ao final do ano de 2020 e início do ano de 2021, o Banco Central estimava que a inflação, medida pela taxa IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), seria de 3,75%, porém, com o passar dos meses e a extensão e agravamento da crise econômica, a inflação já aumentou 25 vezes apenas este ano e compreende-se que a mesma terá o aumento total, até dezembro de 2021, de 8,45%.
Atualmente, a taxa IPCA encontra-se em 4,12%, sendo assim, entende-se que irá ainda atingir, praticamente, o dobro deste valor. Entretanto, com o controle da economia, a aposta do Banco Central é de que em 2022 e 2023 a inflação estabilize e a taxa se controle no patamar de 3%.

Com a desvalorização de nossa moeda, podemos perceber o aumento do dólar de forma exacerbada, o que já vem acontecendo por conta da política econômica atual, porém, com o agravo da inflação, automaticamente, produtos importados que são de nossa subsistência acabam tendo um reajuste muito elevado, como podemos averiguar nos preços: dos combustíveis fósseis; energia; gás; planos médicos e alimentos. Nestes, a expectativa é de que no total, em 2021, cheguem a aumentar 11,5% com relação ao ano anterior.
Como medida no ajuste e controle da inflação, o Banco Central determina a subida de outra taxa, a que conhecemos como taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual encontra-se atualmente no valor de 6,25% ao ano. A taxa Selic, em outras palavras, é a taxa de juros e a mesma é elevada para desestimular as compras, valorizando novamente o valor monetário uma vez que a grande quantidade de real deixa de circular no mercado, abaixando, consequentemente, a inflação do país.
Com o aumento da taxa Selic, portanto, compras realizadas no crédito que possuam juros, empréstimos pessoais, cheque especial e afins, possuem uma taxa mais intimidadora no momento de retornar o dinheiro emprestado à instituição financeira. Em contrapartida empréstimos como o consignado e FGTS, por conterem menores riscos de inadimplência, haja vista que são descontados diretamente na folha do pagamento e fundo de garantia, respectivamente, são opções mais atraentes no momento de alta da Selic, pois a segurança contra o possível não pagamento garante juros mais baixos do que demais formas de linha de crédito ao consumidor.

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