Caro leitor, a fim de controlar a atual elevação dos preços de produtos em geral, a qual acontece juntamente à desvalorização da moeda de nosso país, o Banco Central, no início deste mês de agosto de 2021, tendo com atuação conjunta o Comitê de Política Monetária (Copom), anunciou o aumento da taxa de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, mais conhecida como taxa Selic (índice referente aos juros do país).
Para compreender o que isto influencia na economia do país, devemos nos atentar ao seguinte: quando a inflação está em alta e ocorre a desvalorização da moeda, é necessário que os juros aumentem para controlar este avanço, caso contrário, os valores das mercadorias subiriam constantemente, enquanto o salário e benefício de milhões de brasileiros se manteriam estáveis, assim sendo, o valor de compra da população continuaria a diminuir.
Este avanço atual da inflação ocorre por conta de diversos fatores, mas, principalmente, está relacionado com a pandemia de COVID-19, a qual está desde o ano de 2020 assombrando a economia de forma geral. De acordo com o Copom, o aumento da taxa de juros ainda se faz necessário, pois, apesar da vacinação total que vem ocorrendo no país, variantes do vírus, como a Delta, ainda geram preocupações e restrições.
Vale lembrar que ao início do ano, a taxa de juros Selic encontrava-se em 2%, mas com o descontrole e elevação da inflação nos últimos meses a taxa foi obrigada a escalar com os seguintes números: março (2,75%); maio (3,50%); junho (4,25%) e agosto (5,25%). Ainda de acordo com estudos realizados, a inflação continuará a aumentar e, como consequência, a Selic acompanhará esta evolução a fim de controlar a alta dos preços.

Todavia, o mercado financeiro sempre se encontra em momentos de altos e baixos, é um ciclo mais comum do que imaginamos. De tal forma, para sobreviver, ele se adapta, sendo regularizado pelo Estado.
A título de curiosidade e a fim de ilustrar tal afirmação, no histórico nacional, a Selic no ano de 2006 atingiu 15,75% a.a. e em julho de 2015 atingiu a marca de 14,25%. Apenas após o período de 2015 é que a taxa se encontrou em declínio e chegou à marca de 2% ao início de 2020. Portanto, é possível compreender que apesar das altas no passado, o empréstimo sempre esteve no plano de muitas pessoas tendo em vista o juros aparentemente alto, porém este não influenciou negativamente na execução de um contrato de empréstimo consignado.
Sendo assim, a pergunta que não quer calar. “A elevação na taxa de juros vai prejudicar negativamente aos brasileiros que se utilizam do empréstimo consignado a ponto de torna-lo inviável?”
Como dito, na verdade não. Existe um aumento sim na quantia paga perante a baixa de antes, porém, o empréstimo consignado é destinado a aposentados do INSS, funcionários públicos e profissionais nos quais a empresa possui vínculo com a instituição financeira responsável, de tal forma, o consignado é uma modalidade que não oferece muitos riscos ao banco, pois o pagamento das parcelas do empréstimo é debitado diretamente na folha de pagamento e/ou benefício. Sendo então o risco de inadimplência baixo, as instituições não necessitam elevar drasticamente os juros, e, em acréscimo, com a evolução tecnológica atual e os baixos custos de movimentações, o saldo a ser pago também é reduzido. Portanto, o valor continua significativamente interessante aos consumidores que podem optar por estar modalidade.

Por fim, sabendo sobre todas estas questões, agora o importante é saber em qual local encontrar as melhores ofertas, não é mesmo? Pois apesar dos altos e baixos, sempre precisamos quitar alguma dívida ou mesmo atingir algum objetivo pessoal, pois a vida continua. Aliás, para isso, a Facta Financeira S A é perfeita para simular o empréstimo com os valores que você deseja, além de levar total transparência sobre os totais a serem pagos. Ademais, a possibilidade de efetuar um empréstimo 100% online e com ampla segurança é fundamental para nossa tranquilidade e conforto. Acesse a plataforma e conheça um pouco mais sobre nossos serviços.
Publicado para: Facta Financeira