Compartilhou-se nos últimos dias a notícia de que o Presidente Jair Bolsonaro havia aceitado o recebimento de uma medida provisória relacionada ao aumento da margem consignável em 5%, retornando, assim, à porcentagem igual do ano de 2021.
Não é possível confirmar sobre o fato de recebimento do Presidente e aceite do mesmo, porém, nos dois últimos anos devido de COVID-19, diversas medidas foram implementadas para colaborar com a população, sendo uma dessas o aumento da margem consignável, além de outros projetos que continuam na expectativa de serem aprovados. Sendo assim, é possível que o retorno de 5% seja mesmo real ainda no início deste ano.
Vale lembrar que até o último dia útil de dezembro de 2021, a margem consignável encontrava-se em 40%, sendo reduzida ao início de 2022 para 35%, todavia, novamente uma nova variante de coronavírus, apesar de mais amena, tem gerado diversos transtornos à economia brasileira e vivência da população em geral, portanto, o aumento da margem novamente seria de grande aceite.
A margem consignável refere-se ao valor que pode ser comprometido do salário do solicitante de um empréstimo consignado sobre as mensalidades, ou seja, quanto maior a margem, mais rápidos são os pagamentos e maior consegue ser a possibilidade de empréstimo.
Atualmente, a margem consignável é de 35% como já dito, porém, também existe a possibilidade de utilizar mais 5% desta margem no cartão de crédito consignado.
Apenas 5% pode parecer pouco, mas quando colocamos valores de empréstimo, modifica e muito os números, ainda mais quando falamos da necessidade econômica dos brasileiros que têm perdido seu poder de compra perante a inflação.
Segundo fontes, o parlamentar que havia entregue ao Presidente tal proposta fora o Senador Luis Carlos Heinze. Por sua vez, Bolsonaro haveria encaminhado para sua assessoria o documento a fim de que realizassem os devidos procedimentos da forma mais rápida possível, entretanto, sabemos que para implementação de uma MP o Congresso Nacional deve votar, e, talvez isso não ocorra de forma tão veloz.
A fala do Senador nas redes sociais reforça as últimas notícias, pois o mesmo afirmou: “Com a permanência da crise e do elevado grau de endividamento das famílias, reforcei ao presidente para que conceda mais 12 meses para esse benefício”.
De acordo com os próprios dados do Banco Central, o empréstimo consignado é um dos mais procurados pelos brasileiros e isso ocorre, justamente, pois o consignado possui as menores taxas de juros das demais linhas de crédito, sendo ótimo para a conquista de objetivos, sair do estado negativo ou mesmo começar a empreender, assim como milhares de brasileiros o fazem.
O empréstimo consignado possui justamente as taxas mais baixas, pois o valor da mensalidade é descontado direto da folha de pagamento e benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou seja, há uma segurança contra o risco de inadimplência e, portanto, as instituições bancárias conseguem oferecer melhores taxas.
Lembramos o fato de que o consignado pode ser oferecido então ao seguinte público: aposentados e pensionistas do INSS, militares das forças armadas, funcionários públicos e casos de funcionários em regime CLT nos quais as empresas possuem contrato com instituições bancárias.
A grande preocupação dos parlamentares sobre a redução da margem consignável é justamente o fato de que a população continuará emprestando valores além do consignável caso já tenham chegado ao limite.
Porém, outras linhas de crédito como: empréstimo pessoal, cheque especial e o próprio cartão de crédito possuem taxas abusivas de juros, principalmente agora enquanto a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) encontra-se nos patamares de 9%.
Enquanto aguardamos novas informações, a Facta Financeira S. A. oferece a você, leitor as melhores oportunidades de empréstimo consignado e empréstimo FGTS com taxas de juros inferiores às demais no mercado.
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Publicado para: Facta Financeira
