O empréstimo consignado é um aliado de todos nós brasileiros, principalmente quando precisamos de um capital adicional no nosso dia a dia para fugir das dívidas ou mesmo para alcançar um objetivo e realizar um sonho.
Isto ocorre pois o empréstimo consignado possui as menores taxas de juros em contraste as demais linhas de crédito, como: cheque especial, empréstimo pessoal e afins. Essas taxas mais baixas existem, pois as parcelas do consignado são debitadas diretamente da folha de pagamento ou benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), oferecendo maior proteção às instituições financeiras contra inadimplência.
Apesar destes fatores positivos, a taxa de juros brasileira, também conhecida como Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), tem estado em ritmo de constante aumento, haja vista que a mesma é utilizada para desestimular os gastos e controlar a inflação que tem assolado não apenas o Brasil, mas o mundo como um todo.
Este período de crise financeira tem ocorrido por conta da COVID-19, a qual atualmente está em estado mais controlado, porém, deixou cicatrizes de difícil reparação na vida de diversas pessoas e também no mercado financeiro.

Com esta nova realidade, a taxa de juros encontra-se em 7,75%, sendo que no início de 2020, pré pandemia, a mesma estava na casa de 2% apenas. Com este aumento, de acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), manter os atuais valores do crédito consignado tornou-se insustentável, portanto, seria necessário fazer o reajuste do teto de juros desta linha de crédito.
O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) então votará provavelmente neste mês de dezembro sobre o reajuste do teto de juros do crédito consignado aos beneficiários do INSS, influenciando diretamente o empréstimo consignado, que saltará de 1,80% para 2,70% e também influenciará o cartão de crédito consignado, que irá partir dos 2,14% para 3,06%.
O aumento proposto ainda será votado pelo CNPS, porém não há data específica para tal como afirma o Ministério do Trabalho e Previdência, todavia, quando ocorrer, o salto no teto de juros será de 19%.
Podemos afirmar então que este é um dos momentos de maior importância a quem deseja efetuar um contrato de empréstimo, pois, além desta mudança no teto de juros, outra vantagem que esteve favorecendo os brasileiros em 2021 no contrato do empréstimo fora o aumento da margem consignável, a qual encontra-se em 40% e voltará aos patamares de 35% após o fim de dezembro 2021.
A margem consignável se refere ao tanto que o indivíduo pode comprometer seu salário no pagamento das parcelas do empréstimo, portanto, quanto maior a margem, mais disponibilidade para pagamentos existe, e, assim, há mais liberdade na aquisição de valores.

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Publicado para: Facta Financeira