Nos últimos tempos, os brasileiros tem experenciado uma grande perda no poder de compra. Isso ocorre justamente pelo avanço da inflação que faz com que nosso dinheiro não seja mais o suficiente para adquirir os produtos como antes.
Assim sendo, todos os anos o Governo Federal atualiza o piso salarial (salário-mínimo) para que essa diferença diminua ou mesmo não exista. Portanto, como vai ficar o valor do salário-mínimo para o ano de 2023?
Sobre o aumento do salário-mínimo
O Governo Federal havia previsto o aumento de R$ 1.212 (valor atual) para R$ 1.292 no ano de 2023, totalizando um aumento de R$ 80,00. Porém, ao fim do mês de agosto houve uma nova proposta encaminhada ao Congresso Nacional em que os valores chegariam a R$ 1.302,00.
Essa mudança estava constando na Lei Orçamentária Anual (LOA), o que colabora com a expectativa de aceitação por parte dos parlamentares, favorecendo a população como um todo.
Contudo, ainda não podemos afirmar se esse valor irá se manter, pois o reajuste acontece analisando-se a inflação do país e, apesar de estarmos em uma situação econômica complicada, ela vem diminuindo mês a mês depois de sua maior alta.

Como exemplo disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) caiu de 7,41% para 6,54%, de tal forma, é possível que o valor R$ 1.302 não seja aceito e a quantia anterior continue como proposta final.
O grande problema de toda essa questão é que, de acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apesar dos aumentos anuais, essas mudanças não são o suficiente para suprir a perda do poder de compra dos brasileiros.
Segundo Dieese, aproximadamente 56,7 milhões de pessoas em todo o país dependem do salário-mínimo, sendo desses, 24,2 milhões beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). E, para que os valores fossem reajustados de acordo com a necessidade desse público, o salário mínimo deveria ser em cerca de R$ 6.298,91.
Portanto, o reajuste do salário-mínimo não impacta apenas aos trabalhadores, mas também ao público já aposentado, pensionistas, além dos que dependem de alguma colaboração social do Governo Federal, como: PIS/PASEP, seguro-desemprego e BPC/LOAS.
Por fim, precisamos pensar na importância dessa situação, pois as pessoas não deixam de consumir, mas também não podem conquistar as mesmas coisas que antes, e, sem um retorno real do aumento da inflação como tem acontecido, haverá ainda mais dificuldades para grande parcela da população.
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Publicado para: Facta Financeira